Por Que Fazemos Guerra? Entendendo a Psicologia da Moral

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Tempo de leitura: 13 minutos

E aí, Bugado ou Bugada! Hoje, vamos mergulhar em um tema que, infelizmente, é tão antigo quanto a própria humanidade, mas que nunca perde sua relevância: a guerra.

Mas calma, não vamos falar de estratégias militares ou geopolítica. Vamos explorar algo ainda mais profundo e, talvez, perturbador: a psicologia da moralidade que muitas vezes serve como o estopim para esses conflitos devastadores.

Agora, você deve estar se perguntando, “Por que raios eu deveria me importar com isso?”

Bem, para responder a essa pergunta, basta dar uma olhada nas manchetes recentes.

O conflito entre Israel e Hamas, que eclodiu em outubro de 2023, é um exemplo gritante de como a moralidade — ou a percepção dela — pode levar a decisões que resultam em perdas humanas catastróficas.

Entender a psicologia por trás da moralidade e da guerra não é apenas um exercício acadêmico. É uma necessidade urgente se quisermos evitar que a história continue se repetindo em um ciclo interminável de violência.

Então, prepare-se para uma viagem ao labirinto da mente humana, onde os monstros não são criaturas míticas, mas sim ideias e crenças que podem tanto unir quanto destruir a humanidade.

Guerra é Novidade?

Antes de entrarmos na psicologia da moralidade, vamos dar um passo atrás e olhar para a história da guerra.

A Guerra tem acompanhado a humanidade desde que aprendemos a fazer mais do que apenas desenhos nas paredes das cavernas.

De conflitos tribais a guerras mundiais, a história humana está cheia de exemplos de como somos bons em encontrar motivos para matar uns aos outros.

Mas por que isso acontece? Será que somos programados para a violência? Ou será que há algo mais sutil e, ao mesmo tempo, mais poderoso em jogo?

A resposta é um pouco mais complicada do que um simples “sim” ou “não”.

A questão é que a guerra não é apenas uma questão de recursos, território ou mesmo política. É também uma questão de moralidade.

Sim, você ouviu certo. Muitas guerras foram e são travadas com base em sistemas de crenças morais que, em última análise, servem para justificar a violência em nome de um “bem maior”.

E é aqui que a coisa fica interessante!

Se a moralidade é um dos motores que impulsionam a guerra, então entender como ela funciona pode nos dar insights valiosos. Insights sobre por que entramos em conflito e, mais importante, como podemos evitar futuros conflitos.

Então, bora entender como funciona o fenômeno da moralidade!

A Nova Ciência da Moralidade

Ah, a moralidade! Esse conceito abstrato que todos nós pensamos entender até que alguém nos faz uma pergunta difícil e nos pegamos em um dilema ético.

O que é essa moralidade, afinal? E como ela se forma em nossas mentes?

Pesquisadores contemporâneos como Lisa Feldman Barrett e Jonathan Haidt têm algumas ideias fascinantes que podem nos ajudar a entender esse quebra-cabeça.

Entendendo as Emoções e a Moralidade

Lisa Feldman Barrett, por exemplo, é conhecida por sua pesquisa em psicologia das emoções e como nosso cérebro constrói nossas experiências emocionais.

Ela argumenta que nossas emoções não são apenas reações automáticas a estímulos externos, mas sim construções do cérebro baseadas em nosso contexto cultural e experiências passadas.

Isso tem implicações profundas para a moralidade, pois sugere que nosso senso de “certo” e “errado” é moldado por uma combinação complexa de fatores biológicos e sociais.

Jonathan Haidt, por outro lado, é mais conhecido por sua teoria da moralidade dos fundamentos, que sugere que nossas decisões morais são baseadas em um conjunto de “fundamentos morais” inatos que são então moldados pela cultura.

Esses fundamentos incluem coisas como cuidado versus dano, justiça versus injustiça, e lealdade ao grupo versus traição.

Então, o que Lisa Feldman Barrett e Jonathan Haidt têm em comum? Ambos nos levam a um ponto crucial: a moralidade é uma construção complexa, uma teia intrincada de influências biológicas, sociais e culturais.

A Biologia da Moralidade

Vamos começar com a biologia.

Nossos cérebros vêm com certas predisposições que podem influenciar nosso comportamento moral. E não necessariamente depende de fatores humanos.

Isto é fácil de observar! Se você tem um pet, certamente observa comportamentos comuns entre humanos e ele. A biologia tem um papel importante, traçado em conjunto com a evolução.

Por exemplo, a capacidade de sentir empatia é algo que compartilhamos com outros mamíferos sociais. Essa empatia nos permite entender o sofrimento dos outros e, frequentemente, nos motiva a agir de maneira altruísta.

A biologia certamente é importante. Mas, essa predisposição biológica é apenas o começo da história.

O Caldeirão Cultural

A cultura entra em cena para dar forma e nuance à nossa moralidade.

Podemos dizer que biologia nos dá um conjunto básico de tintas. A cultura, por sua vez, é o artista que mistura essas cores para criar uma obra-prima complexa (ou, às vezes, um desastre total, dependendo do seu ponto de vista).

Nossas crenças morais são moldadas por uma infinidade de fatores. Vão desde a educação que recebemos, os valores de nossa comunidade, as leis do nosso país, e até mesmo os filmes e livros que consumimos.

E essas crenças morais determinam muitas de nossas decisões, desde política e religião. Até mesmo as escolhas aparentemente triviais, como o tipo de comida que comemos ou as roupas que vestimos.

Você já parou para pensar por que algumas pessoas são vegetarianas estritas enquanto outras não veem problema em comer carne? Ou por que algumas culturas valorizam a individualidade enquanto outras enfatizam a comunidade?

Já passou pela sua cabeça que práticas que hoje são abomináveis, como escravidão, já foram enaltecidas? Consegue imaginar um momento da história em que ter escravos era um símbolo de status?

Isso tudo é a moralidade em ação, moldada e influenciada pela cultura.

A cultura também é algo que nos influencia de formas, às vezes, muito sutis. Pode ser algo tão simples quanto a maneira como somos ensinados a dizer “por favor” e “obrigado”. Ou tão complexo quanto as narrativas históricas que aprendemos na escola.

Essas influências culturais agem como lentes através das quais vemos o mundo, colorindo nossas percepções e julgamentos.

Olhando Pelas Lentes da Cultura: o Sistema Moral

Por exemplo, em uma sociedade que valoriza a competição, a “ambição” pode ser vista como uma virtude. Em contrapartida, em uma cultura que valoriza a coletividade, a mesma “ambição” pode ser vista como egoísmo ou até mesmo como uma forma de ganância.

A mesma ação ou característica pode ser moralmente aceitável em um contexto cultural e inaceitável em outro.

E o mais intrigante é que muitas vezes você não está nem mesmo consciente de como essas influências culturais estão moldando seu pensamento moral. Elas operam no nível do inconsciente, guiando suas decisões e julgamentos sem que sequer perceba.

Tudo isso contribui para a construção de um sistema moral, um sistema que é tão diversificado quanto as culturas que o influenciam. E uma vez que esse sistema está em vigor, ele não apenas guia nossas ações, mas também justifica essas ações em nossa própria mente.

É um ciclo auto-reforçador: nossas crenças morais influenciam nossas ações, e nossas ações, por sua vez, reforçam nossas crenças morais.

Então, da próxima vez que você se pegar fazendo um julgamento moral, seja grande ou pequeno, lembre-se da complexidade que está por trás desse julgamento.

E talvez, apenas talvez, você possa começar a questionar a certeza que acompanha essas crenças. Não fazer isso fará com que… bem. Você caia na ilusão da certeza moral.

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A Ilusão da Certeza Moral

Uma vez que esse sistema moral está em vigor, ele vem com um mecanismo de defesa embutido — a certeza.

Sim! A doce e perigosa certeza moral.

Ela nos faz sentir que estamos absolutamente “certos”, e que qualquer um que veja as coisas de forma diferente está fundamentalmente “errado”.

Essa certeza é tanto uma bênção quanto uma maldição.

Por um lado, ela nos dá a confiança para agir de acordo com nossas crenças. Por outro lado, ela pode nos tornar inflexíveis, intolerantes e até mesmo predispostos à hostilidade contra aqueles que discordam de nós.

Mas, claro. Você não é a única pessoa do mundo que tem certeza de suas convicções morais.

A Universalidade da “Certeza”: O Espelho Moral

E aqui está algo para mastigar: essa sensação de “certeza” é um fenômeno universal.

Isso significa que a pessoa do outro lado do conflito — seja ele um debate político ou uma guerra real — provavelmente sente o mesmo nível de certeza moral que você.

É como se estivéssemos olhando para um espelho moral, mas com a ilusão de que apenas o nosso reflexo está correto.

Exemplos? Vamos pegar o conflito Israel-Palestina, que mencionamos anteriormente. Ambos os lados têm uma forte sensação de certeza moral sobre suas ações e decisões.

Para um israelense, defender seu território e povo pode parecer a coisa mais moralmente correta a fazer. Para um palestino, lutar contra o que é visto como ocupação também pode parecer completamente justificado.

Ambos olham para o espelho moral e veem apenas a justiça de sua própria causa.

Quem está certo? É difícil – se é que é possível – responder essa pergunta!

Ou considere a polarização política, especialmente evidente em países como o Brasil. Cada lado está absolutamente convencido de que possui o monopólio da virtude, enquanto o outro lado é visto como a encarnação do mal ou da ignorância.

Esquerda e direita, cada uma olha para seu próprio espelho moral e vê uma imagem que é não apenas correta, mas também virtuosa.

Então, da próxima vez que você se encontrar em um debate acalorado ou julgando alguém com base em suas crenças morais, lembre-se: a moralidade é uma construção complexa que produz certezas – que podem ser bem perigosas.

E o que acontece quando você está certo e outra pessoa contraria? E luta contra o que você acredita? Aí surgem elementos que poderiam estar numa ficção da Disney.

Atacando as Certezas: as “Forças do Mal”

Esse é o ponto onde a coisa fica realmente interessante.

Algumas vezes, você ou alguém que conhece pode realmente abraçar as certezas da moralidade. Alguém que é fortemente religioso ou segue intensamente uma linha política, por exemplo.

E aí, o que acontece? Bem, quando você está certo — eu quero dizer, realmente certo — você pode acabar se convencendo de que está do lado do “bem”.

E se você está do lado do “bem”, então quem critica isso, por definição, deve estar de outro lado: o lado do “mal”. É uma lógica simples, mas poderosa. E é aí que mora o perigo.

Essa dicotomia entre “bem” e “mal” não é apenas uma questão filosófica; ela tem implicações reais e muitas vezes devastadoras.

Esta dicotomia está presente tanto em guerras religiosas quanto em questões bem diárias, como questões sobre a atuação da polícia em favelas.

Quando você acredita que está moralmente justificado, você se dá permissão para fazer coisas que normalmente consideraria erradas ou inaceitáveis.

Isso pode variar desde cortar relações com amigos que têm opiniões políticas diferentes até justificar atos de violência em nome de uma “causa maior”.

O Terror da Certeza Moral

Vamos pegar, por exemplo, o fenômeno do terrorismo.

Muitos terroristas acreditam piamente que estão fazendo a “vontade de Deus” ou lutando por uma causa justa.

Eles olham para o espelho moral e veem um guerreiro virtuoso, não um assassino. A certeza moral deles é tão forte que anula qualquer dúvida ou empatia pelo “inimigo”.

O mesmo pode ser dito sobre certos líderes políticos ou religiosos que incitam o ódio e a divisão. Eles não necessariamente veem a si mesmos como demagogos. Eles se veem como salvadores, lutando contra as forças do “mal”.

E o que dizer das redes sociais? Ah, o palco perfeito para a certeza moral se exibir.

Cada tweet, cada post no Facebook, cada comentário no Instagram pode se tornar uma batalha moral, onde estamos constantemente julgando e sendo julgados, sempre certos de nossa própria virtude.

O fato é que a moralidade faz parte do nosso dia a dia. Desde guerras e fenômenos distantes (espero!), passando por questões religiosas e uso da tecnologia.

E, bem. A religião é um fator preponderante na relação entre Israel e Palestina. Vamos dar um breve histórico pra conectar os conflitos atuais com a questão da moralidade.

Conflito Israel-Palestina: Um Palco para a Certeza Moral

Para entender a complexidade moral do conflito Israel-Palestina, é crucial olhar para a história que moldou essa região.

O conflito moderno tem suas raízes em eventos que remontam ao início do século 20. Mas o problema vem de antes: a terra em questão tem sido considerada sagrada por judeus, cristãos e muçulmanos por milênios.

A Criação do Estado de Israel

O ponto de partida para o conflito moderno foi a criação do Estado de Israel em 1948. Após o Holocausto e a Segunda Guerra Mundial, havia um forte impulso internacional para a criação de um lar nacional para o povo judeu.

A Declaração de Balfour de 1917 já havia expressado o apoio britânico a tal empreendimento, mas foi após a guerra que as coisas realmente começaram a se mover.

A ONU aprovou um plano de partição em 1947 que dividiria a Palestina em dois estados: um judeu e um árabe. No entanto, o plano foi rejeitado pelos líderes árabes, que viam a terra como historicamente e culturalmente sua.

Quando Israel declarou independência em 14 de maio de 1948, os países árabes vizinhos invadiram, dando início à primeira de várias guerras árabe-israelenses.

A Moralidade em Jogo

Agora, aqui está onde a moralidade entra em cena.

Para muitos judeus, a criação de Israel foi vista não apenas como um refúgio contra o anti-semitismo, mas também como a realização de um direito histórico e religioso à terra.

Para os palestinos e outros árabes, no entanto, a criação de Israel foi vista como uma “Nakba” ou catástrofe. Eles foram expulsos de seu local sagrado por uma usurpação de terra que lhes pertencia historicamente.

Ambos os lados têm narrativas morais poderosas que justificam suas reivindicações e ações. E cada lado vê o outro como não apenas errado, mas imoral, o que torna o conflito ainda mais difícil de resolver.

O Espelho Moral Atualizado

O conflito Israel-Palestina é, portanto, um exemplo perfeito do “espelho moral” em ação. Cada lado olha para esse espelho e vê uma imagem de si mesmo como moralmente justificado, enquanto o outro lado é visto como a antítese da moralidade.

E o que torna esse conflito particularmente complicado é que ele não é apenas político ou territorial; é também cultural, religioso e, sim, moral.

As questões de “certo” e “errado” estão profundamente enraizadas nas identidades de ambos os lados, tornando qualquer forma de compromisso uma tarefa hercúlea.

Deu um “clique”? Compartilha com alguém que acha que precisa saber disso!

Como Isso Me Impacta e O Que Posso Fazer?

Então, você está aí, sentado confortavelmente atrás da tela, pensando: “Tá, entendi que a moralidade é complexa e que o conflito Israel-Palestina é um exemplo disso. Mas como isso me afeta? Eu estou a milhares de quilômetros de distância!”

Ah, meu caro Bugado ou Bugada, aí é que você se engana!

A moralidade, com sua complexidade e nuances, não é apenas um problema “lá longe”. Ela está bem aqui, influenciando suas decisões diárias, suas interações nas redes sociais e até mesmo seus relacionamentos pessoais.

A verdade é que os mesmos mecanismos morais que alimentam conflitos globais também operam em um nível muito mais pessoal.

  • Você já cortou relações com um amigo por causa de uma discussão política?
  • Já se pegou julgando alguém com base em suas crenças religiosas?
  • Costuma analisar conflitos ou questões com base em quem está do lado do “bem” ou “mal”?

Isso é o espelho moral em ação, refletindo não apenas conflitos internacionais, mas também as pequenas batalhas do dia a dia.

Ação Consciente

Um elfo na floresta praticando Mindfulness para Iniciantes

Então, o que você pode fazer? Primeiro, tome consciência.

Reconheça que sua visão de mundo é moldada por uma série de influências, algumas das quais você pode nem estar ciente. Afinal, sua mente, assim como a de todos nós, é bugada!

Faça um esforço para entender o outro lado, mesmo que você não concorde com ele.

Isso não significa que você tem que mudar suas crenças, mas entender que a moralidade não é um jogo de soma zero pode ser um primeiro passo valioso.

Práticas como mindfulness podem ajudar imensamente na tomada de consciência. Elas permitem que você enxergue situações de forma mais ampla e ciente dos seus próprios vieses.

Temos um guia completo para iniciantes, que explica desde os benefícios até diferentes formas de começar!

Diálogo em Vez de Debate

Em segundo lugar, busque o diálogo em vez do debate.

Um debate pressupõe que um lado está certo e o outro está errado, enquanto um diálogo abre espaço para múltiplas perspectivas e, quem sabe, até algum entendimento mútuo.

Para ter um verdadeiro diálogo, você precisa entender que pode não haver uma “verdade” absoluta em jogo. O que há são crenças, visões e valores.

Portanto, uma decisão ou consenso pode ser obtido no meio do caminho. De forma que, ao menos em parte, se atenda aos interesses e visões de ambos. Uma “verdade” que fica entre os dois polos.

Educação e Empatia

Por último, mas não menos importante, eduque-se.

Quanto mais você souber sobre como a moralidade funciona, mais equipado estará para navegar em suas complexidades. E não subestime o poder da empatia.

Às vezes, um simples ato de colocar-se no lugar do outro pode ser um antídoto poderoso contra a certeza moral.

É por isso que Empatia é um dos temas principais do Debug Mental, o programa de autoconhecimento e autodesenvolvimento do Mente Bugada.

Você pode conhecer e começar gratuitamente! Clique aqui para se inscrever e baixar seu mapa.

Conclusão: A Escolha é Sua

Então, aí está.

Você pode não ser capaz de resolver o conflito Israel-Palestina (se você puder, por favor, avise a ONU), mas você pode fazer algo sobre a forma como a moralidade opera em sua própria vida.

E quem sabe? Talvez essas pequenas mudanças possam ter um efeito cascata, contribuindo para um mundo um pouco menos polarizado e um pouco mais compreensivo.

Para encerrar, vamos recapitular os pontos-chave:

  1. A moralidade é uma construção complexa, influenciada tanto por fatores biológicos quanto culturais.
  2. Essa complexidade se manifesta em todos os aspectos da vida, desde conflitos globais até interações cotidianas.
  3. A moralidade gera a certeza. Esta certeza pode ser muito perigosa, quando não é colocada em perspectiva.
  4. Bem e mal são conceitos extremamente relativos. Viver em função deles, sem um olhar mais amplo, pode ser muito prejudicial.
  5. A educação e a empatia são ferramentas poderosas para navegar neste terreno complicado.

Entender a psicologia da moralidade não é apenas um exercício intelectual. é uma necessidade prática e urgente.

Vivemos em um mundo complexo e frequentemente polarizado, onde a compreensão mútua é mais crucial do que nunca.

Então, da próxima vez que você se encontrar em um debate moral, seja ele grande ou pequeno, lembre-se: a complexidade é a regra, não a exceção. E a única certeza verdadeira é que sempre há mais para aprender.

Faça sua parte para um mundo mais justo e em harmonia. Por mais utópico que pareça, precisamos, no mínimo, tentar.

E conte com o Mente Bugada e o Debug Mental para te ajudar nesse caminho. Vamos tentar dar as mãos para um mundo mais unido e com empatia.

Estamos juntos!

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