E aí, Bugado ou Bugada! Hoje vamos responder uma pergunta que muitos fazem: Ansiedade tem cura?
Pra isso, vamos dar uma passadinha no que é ansiedade de verdade, como ela se manifesta e, então, entender se ela tem cura ou não.
E, claro, o que você pode fazer para não sentir ansiedade.
Fica por aqui, porque eu te garanto que você vai se surpreender! Este não é um artigo como outros tantos que você pode ter lido por aí.
Vai ser interessante. Bora lá?
Ansiedade Tem Cura, Afinal? O que ela É?
Ah, a ansiedade, essa velha conhecida que insiste em nos visitar nos momentos mais inoportunos.
Como uma tia que aparece sem avisar para “uma visitinha rápida” e acaba ficando para o jantar, o café da manhã e talvez até para o almoço do dia seguinte.
Vamos entender o que é essa “visitante” persistente em nossas vidas. Pra sabermos se ansiedade tem cura, precisamos entendê-la.
A Origem da Ansiedade
A literatura médica diz que ansiedade é uma resposta biológica do nosso corpo ao perceber uma ameaça ou desafio. É como um alarme que soa para nos preparar para o que está por vir.
Ela vem de tempos antigos, pensando em termos de evolução.
Nos tempos da pré-história, quando alguma ameaça possível ameaça aparecia, como algo se mexendo numa moita, nossos antepassados poderiam reagir de várias formas distintas:
- Ignorar e seguir a vida: o que poderia significar que morreriam e não deixariam descendentes: sem filhotes zen por aí
- Sair correndo assim que possível: estes eram os que sobreviviam e que deixaram descendentes, como eu ou você.
O que temos daí? Que nós descendemos dos mais medrosos (ou mais cautelosos, se preferirmos considerar assim). Do contrário, não existiríamos.
Que coisa, não?
Então, esse padrão de resposta é algo que pode ser muito positivo. Quando bem dosada, as respostas como ansiedade são extremamente úteis.
No entanto, o problema surge quando esse alarme começa a tocar sem parar, transformando-se em uma espécie de trilha sonora constante em nossas vidas.
Vamos falar brevemente do que é esta sensação.
Sintomas Comuns da Ansiedade
A ansiedade pode se manifestar de várias formas, incluindo:
- Palpitações Cardíacas: A sensação de estar em um filme de suspense sem fim.
- Suor Excessivo: Uma sauna inesperada, mesmo que você esteja apenas sentado no sofá.
- Dificuldade para Dormir: Uma aversão especial ao sono tranquilo, com uma enxurrada de pensamentos aleatórios.
- Dores Musculares: Uma massagem que não sabe exatamente como fazer isso direito.
- Problemas Digestivos: Uma lembrança constante de sua presença, com náuseas e dores de estômago.
Agora que temos uma visão geral dos sintomas, você pode estar se perguntando: “Mas ansiedade tem cura? Existe uma forma de dar um reboot nessa situação toda?”.
Antes de explorarmos essa questão, vamos abordar um equívoco comum e bastante prejudicial do nosso século: a ideia de que alguém “é ansioso”.
Vamos desmascarar alguns mitos. Antes de tudo, é importante que você saiba de uma coisa muito importante: você não é ansioso(a).
Mito: Você é Ansioso(a)
Parece um pouco contraditório, não é?
Depois de listar todos esses sintomas e falar sobre como a ansiedade pode nos afetar, vir aqui e dizer que você não é ansioso(a).
A verdade é que ninguém “tem” ansiedade.
Mas, vamos desembolar esse novelo juntos, ok?
O “Século da Ansiedade” e Seus Perigos
Em nossa sociedade moderna, temos uma tendência a rotular tudo, inclusive nós mesmos.
E, às vezes, esses rótulos podem se tornar uma armadilha.
O que geralmente acontece? Primeiro, algo desafiador acontece na sua vida. Algo que desperta sentimentos de adaptação desafiadores, como o que se costuma chamar de “ansiedade”.
Daí, você conta pra alguém como tem se sentido. Ou procura no Google. Ou mesmo procura um profissional de saúde só treinado em metodologias antigas, o que infelizmente é muito comum no Brasil.
E aí vem o diagnóstico: você “está com ansiedade”.
Uma vez que “descubra” isso, você pode se lembrar de várias situações no passado em que sentiu algo parecido.
E daí concluir que você é ansioso(a)! Tem até nomes bonitos pra isso, como Transtorno de Ansiedade Generalizada.
Isto acontece tanto que é dito que vivemos no “Século da Ansiedade”. E, segundo a OMS, o Brasil é o país mais ansioso do mundo.
Se você vive nos país mais ansioso do mundo e está experimentando sintomas de ansiedade, nada mais óbvio: você é ansioso(a).
Não. Mentira.
O que a Ciência mais atual fala?
Antes de nos aprofundarmos, é importante destacar que estamos navegando por águas científicas bastante recentes e inovadoras aqui.
A visão contemporânea da ansiedade, especialmente através das lentes da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) e da neurociência preditiva, está nos levando a uma compreensão muito mais matizada e complexa dessa emoção que tantos de nós experimentamos.
A Visão da ACT e do Mindfulness sobre “Ansiedade tem cura?”
A Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) é uma forma de terapia muito atual da linha cognitivo-comportamental.
Um de seus maiores diferenciais é incorporar elementos de Mindfulness em seu cinto de ferramentas. Inúmeros estudos demonstraram uma enorme eficácia de se utilizar de práticas como meditação.
No que diz respeito à ansiedade, a ACT nos convida a adotar uma postura bem diferente. Ela pensa bem diferente sobre a pergunta “ansiedade tem cura”.
Uma das maiores diferenças é na forma de lidar.
Ao invés de nos identificarmos com a ansiedade e permitirmos que ela dite o curso de nossas vidas, a ACT nos encoraja a aceitar a ansiedade como uma parte da experiência humana.
Sem necessariamente nos definir por ela.
Então, você, de forma alguma, é uma pessoa ansiosa. E, por conta disso, nunca deve dizer “Sou ansioso(a)”! Ansiedade é uma sensação comum, que deve ser aceita.
A ideia é que, ao aceitar a ansiedade como uma emoção transitória, podemos aprender a conviver com ela de uma maneira mais saudável, sem deixar que ela nos domine.
E, já que ela não dos domina, conseguimos ter uma vida plena e saudável mesmo com a presença eventual dela. E não são necessários remédios, por exemplo, para afastá-la.
Neurociência Preditiva e a Criação de Sentimentos
Agora, vamos adentrar no fascinante mundo da neurociência preditiva, uma área que tem sido revolucionada pelas pesquisas de Lisa Feldman Barrett.
Segundo Barrett, nossos cérebros estão constantemente fazendo previsões sobre o que vai acontecer a seguir, baseando-se em experiências passadas e sensações corporais.
Neste contexto, a ansiedade pode ser vista como uma interpretação que damos a uma série de sensações.
Isso significa que a ansiedade não é algo que “temos”, muito menos que “somos”. Mas sim algo que nosso cérebro cria em resposta a certos estímulos.
E tem uma implicação extremamente profunda: a forma como encaramos essas sensações influencia – e muito – o jeito que o cérebro irá fazer previsões futuras.
Na prática, isso significa que, quando você diz que é uma pessoa ansiosa, você acaba tendo maior probabilidade de interpretar qualquer desconforto como “ansiedade”.
É como se tudo fosse para um mesmo “buraco”. Dor de estômago? Não é gastrite, é ansiedade. Ou então uma gastrite que foi gerada pela ansiedade.
Como tudo vira ansiedade, ela meio que vira um monstro que alimenta a si própria. E aí a tendência é que você se identifique cada vez mais com ela.
Coração batendo rápido? Não é a adrenalina de uma aventura: é ansiedade. E aí essa interpretação arruína um final de semana que poderia ser super divertido.
Afinal, o que poderia ser só uma aventura divertida de repente vira algo que “disparou uma crise de ansiedade”.
A perspectiva de predição do cérebro e criação de nossas emoções é muito encorajadora. Ela diz que podemos aprender a influenciar essas construções e emoções.
Com isso, aprimoramos nossa capacidade de gerenciar a ansiedade de maneiras mais produtivas.
Redefinindo a Ansiedade
Então, o que tudo isso significa para você, Bugado ou Bugada?
Significa que você tem o poder de redefinir sua relação com a ansiedade.
Em vez de se rotular como uma “pessoa ansiosa”, você pode começar a ver a ansiedade como uma experiência que vem e vai, influenciada por uma série de fatores complexos que estão constantemente em fluxo.
Ao adotar essa perspectiva, você pode começar a desenvolver uma relação mais saudável e equilibrada com a ansiedade.
E isso permite que você viva uma vida mais plena e rica, mesmo na presença dessa “visitante” persistente.
Então, da próxima vez que você se pegar pensando “Eu sou ansioso(a)” ou se perguntando “ansiedade tem cura?, lembre-se: você não é sua ansiedade. Você é muito mais do que isso.
Deu um “clique”? Compartilha com alguém que acha que precisa saber disso!
Verdade: Ansiedade É Lucrativa
Pode parecer uma afirmação audaciosa, mas vamos explorar isso juntos, com a mente aberta e o espírito científico de um verdadeiro explorador.
A ideia aqui não é negar a existência da sensação de ansiedade. Sim, você vai sentir desconforto às vezes. Todos iremos. É normal!
A questão aqui é desmistificar a forma como percebemos e a tratamos a ansiedade. Especialmente na era moderna, onde a indústria farmacêutica tem um papel predominante.
Ansiedade, Psiquiatria e Farmácia
A Dra. Anna Lembke, uma voz crítica e respeitada na área médica, tem apontado para a necessidade de uma abordagem mais holística e menos medicamentosa para lidar com questões como a ansiedade.
Infelizmente, a abordagem atual da psiquiatria muitas vezes vai contra essa visão mais matizada e complexa da ansiedade.
A indústria farmacêutica, com seu foco em soluções medicamentosas, muitas vezes promove uma visão da ansiedade como algo a ser “curado”. Com pílulas, mesmo.
A ansiedade, então, passa a ser uma doença. Em vez de algo a ser compreendido e integrado em nossa experiência humana.
A Dra. Anna Lembke, autora do livro Nação Dopamina, aponta para a necessidade de uma revisão radical de como abordamos a ansiedade e outras questões de saúde mental.
Ela argumenta que a dependência de medicamentos pode, em muitos casos, agravar o problema, criando um ciclo de dependência e evitando que as pessoas aprendam estratégias valiosas de enfrentamento e aceitação.
Esse é um dos pontos levantados pelo seu novo livro: Nação Tarja Preta.
E é bem o que se observa por aí. Muita gente tomando remédios contra ansiedade. Mas, muito poucos resultados efetivos, infelizmente.
Rumo a uma Nova Compreensão
Então, onde isso nos deixa, querido Bugado ou Bugada?
Nos deixa em um lugar de esperança e potencial. Não nos perguntando se ansiedade tem cura!
Um lugar onde podemos começar a redefinir nossa relação com a ansiedade, não como uma batalha a ser vencida, mas como uma jornada de compreensão e aceitação.
Jornada que, acredite: leva a um lugar agradável. Não através de remédios, mas na integração das várias faces da vida.
Pode parecer bobagem ou algo fácil de ser dito e difícil de ser vivido. Em algum nível, é mesmo. A vida é desafiadora, em muitos momentos.
O segredo aqui é que não precisamos ter medo de vivê-la. Sofrer com motivo faz parte. Você não deve depender de remédios para construir sentido na sua vida.
Quando partimos deste ponto de vista, os sintomas ditos de ansiedade vêm e vão. Naturalmente. De forma passageira, trazem uma mensagem. Depois, vão.
Elas vão, acredite. É possível ter uma vida sem ansiedade contínua e sem tomar remédios.
Ao adotar uma abordagem mais consciente e baseada em evidências para lidar com a ansiedade, podemos começar a desfazer os danos causados por décadas de má informação e abordagens medicamentosas excessivas.
Então, da próxima vez que você sentir a ansiedade batendo à sua porta, lembre-se: você tem o poder de escolher como responder.
Você tem o poder de redefinir sua relação com a ansiedade, para viver uma vida mais plena, mais rica e, sim, mais feliz.
E, quem sabe, ao fazer isso, podemos começar a mudar a narrativa em torno da ansiedade. Transformar de “problema” a ser “curado” para uma experiência a ser compreendida, aceita e, finalmente, abraçada.
Mas talvez você tenha chegado aqui porque está muito desconfortável hoje. E queira saber o que você pode fazer agora mesmo para reduzir os sintomas de ansiedade. Vamos falar disso!
Ei, me segue no Instagram? Assim eu garanto que você vai ter muita coisa legal para ler, como este artigo!
Mito: Ansiedade tem Cura. Mas há o que Fazer Desde Hoje
Ah, chegamos a um ponto crucial, não é mesmo?
Sim. Dizer que ansiedade tem cura é um mito. Ansiedade não é uma doença.
Isto não significa que ela não pode ter um papel muito desagradável na vida de uma pessoal. Talvez, inclusive, na sua.
E é perfeitamente compreensível. A ansiedade pode ser realmente muito desconfortável. E é natural que se busque alívio imediato quando ela está em seu auge e ainda estamos no processo de conviver com ela.
E eu estou aqui para te dizer que você tem o poder de começar a mudar isso agora mesmo. Vamos lá?
Pratique Respiração Consciente e Mindfulness
Pode parecer clichê, mas a respiração consciente é uma ferramenta poderosa para ajudar a acalmar a mente e o corpo.
Experimente respirar profundamente, enchendo seus pulmões completamente e, em seguida, exalando lentamente. Faça isso por alguns minutos e observe como seu corpo começa a relaxar.
Associado a isso, Meditação Mindfulness é uma prática que pode ajudar a acalmar a mente e reduzir os sintomas de ansiedade.
Você pode começar com apenas alguns minutos por dia, e há vários aplicativos e recursos online que podem ajudar a guiá-lo nessa prática.
Se exercícios de mindfulness nunca te ajudaram a lidar com a ansiedade, o mais provável é que você não os pratica.
Se ansiedade tem cura, uma delas certamente é meditação mindfulness. Temos um guia para você começar hoje mesmo!
Movimente-se
Às vezes, a melhor coisa que você pode fazer é se levantar e se mover.
Pode ser uma caminhada rápida, uma sessão de alongamento ou até mesmo uma dança animada na sala de estar.
O movimento pode ajudar a liberar a tensão acumulada e melhorar seu humor.
Busque uma atividade que você gosta. Não precisa ser musculação na academia. Experimente natação, ioga, pilates, corrida, tênis, futebol, vôlei, karatê, krav maga…
Movimentar seu corpo com algum exercício fará muita diferença assim quer começar. Experimente!
Criatividade ao Resgate
Uma das melhores resposta pra pergunta “Ansiedade tem cura?” que eu poderia dar é esta.
Engajar-se em atividades criativas também pode ser uma ótima maneira de reduzir a ansiedade.
Pode ser desenhar, pintar, escrever, tocar um instrumento musical, ou qualquer outra coisa que permita que você expresse sua criatividade.
Cultivar hobbies é uma arma para se conhecer melhor, evoluir constantemente e vencer momentos difíceis de ansiedade.
Busque Ajuda Profissional
Se você perceber que sua ansiedade está afetando sua qualidade de vida, não hesite em procurar ajuda profissional.
Um terapeuta pode ajudá-lo a desenvolver estratégias para gerenciar sua ansiedade de forma mais eficaz.
Algumas pessoas buscam um psiquiatra como a primeira fonte. Como vimos, no entanto, infelizmente nem todos os psiquiatras estão a par das descobertas mais recentes da ciência.
Isto não significa que você deva parar qualquer tratamento. No entanto, antes de começar a buscar medicamentos, vale consultar um psicólogo ou terapeuta.
Ou mesmo pode buscar um psicólogo num Programa Integrado, como o Debug Mental.
Faça um Debug Mental e Integre Tudo
Agora, você deve estar se perguntando: “Tudo bem, mas como eu começo a implementar todas essas estratégias na minha vida de forma consistente e eficaz?”.
A resposta está mais próxima do que você imagina: é aqui que entra o Debug Mental, um programa revolucionário que eu criei especialmente para pessoas como você.
Pessoas que estão prontas para tomar as rédeas da própria vida e embarcar em uma jornada de autoconhecimento e desenvolvimento.
O Debug Mental é um programa único que combina os insights mais recentes da neurociência com as estratégias práticas da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) e técnicas de coaching.
Tudo isso para ajudar você a desenvolver uma relação mais saudável e equilibrada com a ansiedade enquanto reassume o controle de sua vida.
Vamos explorar juntos como você pode “debugar” sua mente, identificando e desmantelando os padrões de pensamento que alimentam a ansiedade.
E, claro, construindo novos padrões que promovem bem-estar e prosperidade.
Por Que Escolher o Debug Mental?
- Base Científica Sólida: O programa é fortemente embasado em pesquisas científicas atuais, garantindo que você está recebendo informações e estratégias que são tanto eficazes quanto seguras.
- Abordagem Personalizada: Entendo que cada pessoa é única, e é por isso que o Debug Mental é personalizado para atender às suas necessidades e objetivos específicos.
- Ferramentas Práticas: Além de fornecer informações valiosas, o programa também oferece ferramentas práticas que você pode começar a usar imediatamente para começar a fazer mudanças positivas em sua vida.
- Comunidade de Apoio: Ao se juntar ao Debug Mental, você também se torna parte de uma comunidade de indivíduos like-minded, todos dedicados a crescer e prosperar juntos.
- Coaching Experiente: Com minha experiência e conhecimento em psicologia, neurociência, ACT e coaching, estou aqui para guiá-lo em cada etapa do caminho, oferecendo suporte e orientação conforme você avança em sua jornada.
Então, o que você está esperando, Bugado ou Bugada? Está na hora de deixar de lado as narrativas lucrativas que alimentam a indústria da ansiedade e embarcar em uma jornada de autoconhecimento e desenvolvimento genuíno.
Vamos juntos redefinir sua relação com a ansiedade e construir uma vida mais plena e feliz. Estou aqui para ajudá-lo a fazer exatamente isso, com o Debug Mental como seu guia confiável e compassivo.
O Debug Mental tem um mapa interativo que começa com o trecho abaixo. O mapa é gratuito e, ao baixá-lo, você já terá 8 atividades além desta para refletir e começar a guiar sua vida para longe da ansiedade:
Além disso, sempre que precisar, você poderá incrementar sua jornada com encontros online e atividades extras, disponíveis na store do Debug Mental. Mas só se você quiser!
Você pode baixar seu mapa do Debug Mental gratuitamente e sem compromisso no botão abaixo:
Está pronto para começar? Vamos debugar juntos!
Verdade: Você é Protagonista da Sua História
Então, Bugado ou Bugada, lembre-se: você é o protagonista da sua história.
Você tem o poder de redefinir sua relação com a ansiedade, para viver uma vida mais plena, mais rica e, sim, mais feliz.
Você não está sozinho(a) nessa jornada. Estamos todos juntos nessa, aprendendo e crescendo juntos. Então, respire fundo, dê um passo de cada vez e lembre-se: você tem o poder de escolher como responder à ansiedade.
Vamos juntos nessa jornada de descobrimento e aceitação, desafiando as narrativas lucrativas e buscando uma compreensão mais profunda e compassiva de nós mesmos e de nossa relação com a ansiedade.
Se quiser participar do Debug Mental, ficarei super feliz! Se ainda não for o momento, tudo bem! Estarei aqui quando precisar.
De todo modo, estamos juntos!
O que achou?
Se você curtiu o conteúdo, tenho um pedido especial. Se você puder e quiser, dá uma passada no apoia.se e deixa uma contribuição. Clique na imagem ou link abaixo para contribuir:
Apoie o Mente Bugada no Apoia.se
Mesmo que não possa, você pode me ajudar muito ao compartilhar com seus amigos e companheiros de jogatina nas redes sociais:
Espero que este artigo tenha sido útil e divertido. Até a próxima!
Referências Bibliográficas
- Barrett, L. F. (2017). How Emotions are Made: The Secret Life of the Brain. Harper Paperbacks.
- Hayes, S. C., Strosahl, K. D., & Wilson, K. G. (2011). Terapia de Aceitação e Compromisso: O Processo e a Prática da Mudança Consciente. Artmed.
- Kabat-Zinn, J. (2017). Viver a catástrofe total. Palas Athena.
- Lembke, A. (2022). Nação dopamina: Por que o excesso de prazer está nos deixando infelizes e o que podemos fazer para mudar. Vestígio.
- Lembke, A. (2023). Nação tarja preta: O que há por trás da conduta dos médicos, da dependência dos pacientes e da atuação da indústria farmacêutica. Vestígio.
- Sapolsky, R. M. (2004). Why Zebras Don’t Get Ulcers: The Acclaimed Guide to Stress, Stress-Related Diseases, and Coping. Owl Books.
Deixe um comentário